Pois é. E é intuitivo.
E isto também. Pouco me interessa se são duas mulheres ou um homem e uma mulher a criar um filho. O acaso, as voltas da vida, o desejo, são todos factores aleatórios. Para o alvo a que apontei é indiferente, mas para o centro do alvo, não. Como a regra maioritária ainda é a família em volta de um casal de pessoas de sexo diferente, é dela que me ocupo. Até porque a violência, disruptiva e desestabilizadora, é esmagadoramente de autoria masculina.
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