Há muitos. O chucha, o zebra, o rosado do Fundão. Estamos no tempo deles.
Estás com pressa? Pão de Rio Maior numa tijela funda. Tomates gaspeados, azeite fervido com alho ( pronto, microondas), meio deputado de vinagre, oregãos frescos, um ramo de poejo, uma colher de massa de pimentão. Dás-lhe uma troika mansa e um copo de água fria. Azeitonas de Campo maior em cima. Chama-se arjamolho, servi-o uma vez ao FJ Viegas, um bom-de-boca, que não o conhecia.
Estás com pressa? Pão de Rio Maior numa tijela funda. Tomates gaspeados, azeite fervido com alho ( pronto, microondas), meio deputado de vinagre, oregãos frescos, um ramo de poejo, uma colher de massa de pimentão. Dás-lhe uma troika mansa e um copo de água fria. Azeitonas de Campo maior em cima. Chama-se arjamolho, servi-o uma vez ao FJ Viegas, um bom-de-boca, que não o conhecia.
Não tens pressa, porque cada dia é um a menos para o aneurisma? Então agarra neles, tira-lhes as sementes, espeta-lhes duas pedras de sal por unidade e seca-os ligeiramente em forno rotativo . Desfia um peito de borrego marinado de véspera em limão, alho e alecrim ( não esqueças o Blanchot: o desejo é a distância tornada sensível).
Recheia os tomates com os fiapos de borrego aconchegados de coentros ( poucos, para não terem ideias), canta-lhes azeite do alto e uma rodada de pimenta preta. Forno com a aliança, quinze minutos e mesa. Um justo Quinta de Pancas trina bem com eles.
A receita promete, mas eu prefiro a tristeza ao FJ Viegas.
ResponderEliminarEstava a ler este blog com gosto e a ultrapassar alguns "mas" que tenho em relação a FNV e eis que surge o viegas.
EliminarVolto para o que estava a fazer.
Alguém anda dado à culinária :p
ResponderEliminarCumprimentos
HT