sem querer meter o nariz em assuntos que desconheço (do comentário da anónima), recomendo o Stories We Tell, da Sarah Polley. a nossa verdade é uma construção, nem fiel e clara com os factos. por mais estranho e revolto que seja o nosso pensamento, ele pode ser clarificado mesmo que mantendo a rudeza dos acontecimentos sejam eles quais forem. há sempre quem entenda e nos apoie. mas isso já é um trabalho nosso... permitir essa abertura.
não é anónima , conheço-a bem; quando lhe pára o cérebro dá-lhe para coisas; desta vez pretendeu que um terapeuta passe pelas 385853765 situações dos analisados para poder falar. isto passa-lhe...
Fácil falar... Nunca andamos nos sapatos dos outros.
ResponderEliminarEssa agressividade não a deixa pensar, já disse várias vezes...
ResponderEliminarsem querer meter o nariz em assuntos que desconheço (do comentário da anónima), recomendo o Stories We Tell, da Sarah Polley. a nossa verdade é uma construção, nem fiel e clara com os factos. por mais estranho e revolto que seja o nosso pensamento, ele pode ser clarificado mesmo que mantendo a rudeza dos acontecimentos sejam eles quais forem. há sempre quem entenda e nos apoie. mas isso já é um trabalho nosso... permitir essa abertura.
ResponderEliminarnão é anónima , conheço-a bem; quando lhe pára o cérebro dá-lhe para coisas; desta vez pretendeu que um terapeuta passe pelas 385853765 situações dos analisados para poder falar.
ResponderEliminaristo passa-lhe...
mas muito boa síntese síntese, menina.
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