A revisão do livro avança. Não pode haver humor em histórias tristes? Comigo pode. Outra vez Adorno: é a mesma fábrica que faz tudo.
A trabalhar um caso de crises de pré-pânico numa pessoa que perdeu o pai de repente. Alguns progressos, mas o melhor não é meu. O pneumologista deu-lhe uma bomba para falta de ar imaginária. Não a usa, mas ela está lá, na mesinha cabeceira. O filtro do centauro, não é?
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