Apetece-me desaparecer. Para um lugar em que não me conheçam, mas onde reconheçam o meu valor.
O útero da mãezinha. Sendo matematicamente impossível, recomendo outro sítio em que não te conheçam reconhecendo-te: o teu umbigo.
Também podes crescer, claro, mas dá mais trabalho e ninguém te limpa o rabinho.
Este compêndio que já é o seu 'Manual de Autodestruição' começa a merecer lugar nas livrarias. (Em Auto-Ajuda?) :)
ResponderEliminarnão me cheira, Joana, mas nas de autoajuda nunca se sabe ehehhehe
Eliminarque mau... :p
ResponderEliminarnada disso, colega, apenas reposição de balizas...
Eliminar:) eu sei, eu sei... mas duro de ouvir. Mas olha, eu não sou colega, só amante e autodidata, com umas passagens pela SBPA e a Católica de São Paulo :)
Eliminarés colega és , para mim és.
EliminarMas isso é um hiper mega blaster de um elogio. Muito obrigada :)
EliminarHá uns dias, lamentavelmente, mandei a educação às urtigas. Portanto, antes de mais: Viva, Filipe.
ResponderEliminarQuanto ao post, presumo que pode acontecer a crescidos e que não será muito grave se só ocorrer de longe a longe. Afinal, somos só humanos, não é verdade? (Dou de barato que posso estar simplesmente a procurar uma desculpa para as minhas fraquezas.)
1) aqui não há cerimónias
ResponderEliminar2) sim, com temple, de quando em quando, claro, Carlos.