A ansiedade devora-me. É um bocado dramático, mas é assim que me sinto. Às vezes estou bem, mas ela chega e toma conta de mim. Até penso que me vai dar alguma coisa.
A tua cabeça convenceu-se de que o perigo espreita. É um facto: atropelamentos, AVC's etc.
O que não espreita está já contigo e mais próximo: o trabalho, o trânsito, a falta de dinheiro, as zangas familiares, a solidão. Quando tiveres coragem de enfrentar estas coisas, comes o perigo ao pequeno-almoço.
Também há a variante "mas é mesmo assim que eu sou e pronto".
ResponderEliminarEste Manual está mesmo a pedir para ser publicado...
tenho outra coisa no forno, já na editora, mas não é certo ainda; este não me cheira, não tem autoajuda.
ResponderEliminarSeja como for, gracias...