aqui, acrescento que aqueles que ensinam as nossas filhas a andar de bicicleta também nos fazem sentir o coração cheio (por elas, sobretudo, e, ora, por mim também. talvez uma redenção dos tachos no ar, but who cares? funciona)
é muito bom o post da ITP. Os pais, hoje, mais parecem funcionários, seguranças ou agentes (no sentido artístico) dos filhos, que verdadeiramente pais. Parece que não fazer, em geral, já não existe. Só o fazer o eternamente presente, preocupado e atento, fará um bom pai. Mas para que raio serve ser bom pai? Para vaidade do pai? Para minorar a culpa? Ou para disputa entre amigos, pais, no que fazem aos filhos?
é ( do post dela)
ResponderEliminaraqui, acrescento que aqueles que ensinam as nossas filhas a andar de bicicleta também nos fazem sentir o coração cheio (por elas, sobretudo, e, ora, por mim também. talvez uma redenção dos tachos no ar, but who cares? funciona)
é muito bom o post da ITP. Os pais, hoje, mais parecem funcionários, seguranças ou agentes (no sentido artístico) dos filhos, que verdadeiramente pais. Parece que não fazer, em geral, já não existe. Só o fazer o eternamente presente, preocupado e atento, fará um bom pai. Mas para que raio serve ser bom pai? Para vaidade do pai? Para minorar a culpa? Ou para disputa entre amigos, pais, no que fazem aos filhos?
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