( corolário das duas entradas anteriores)
A nossa capacidade de construir fortins e duplos fossos e a possibilidade de existir sempre um traidor dentro das muralhas. Também: de que servem as defesas se sabemos não conseguir resistir? Ainda: como não considerar o traidor leal, se ele poupa a fome e a sede aos civis?
Acordei às seis da manhã várias vezes. Faço-me de morto e volto a adormecer. Com um olho aberto...
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