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segunda-feira, 20 de maio de 2013
Onde está o leitor neste mapa ?
Bem, sendo um mapa, calculo que já terá estado em vários territórios. Eu mantenho-me junto do rio, embora às vezes apanhe umas ondas. O truque é saber qual a zona que frequentamos mais, não é?
Não posso dizer que tenha tido pais muito exigentes, pelo menos a nível de objectivos. No entanto corre na família a característica, de algumas gerações já, em que os filhos nunca fazem nada bem feito.
Eu também tento estar junto ao rio, mas nem sempre é possível. Por vezes, somos arrastados para outros pontos, umas vezes porque nos deixamos arrastar e outras porque não há como resistir (ou, mesmo resistindo, somos arrastados). Digamos que neste momento estou assim: http://de.wikipedia.org/wiki/Der_Wanderer_%C3%BCber_dem_Nebelmeer.
Sempre, Filipe. Mesmo quando não é fácil, vale a pena estar aqui. E como muito bem observou Thomas Jefferson, e é importante termos sempre presente, «a liberdade é um mar tempestuoso.»
Estou preocupado. Não consigo posicionar-me num mapa de 0rografia não convencional em que os afluentes desaguam contra o curso das pequenas cisas felizes. Será grave?
Faltam pelo menos dois elementos neste mapa: o deserto do ser e o lago do autoconhecimento. Eu, sigo a máxima de Siddhartha e escolho o meio. Mesmo junto ao rio, mas de vez em quando apanho umas ondas também. Bom ano 2014. Parabéns pelo blogue.
Já fiz várias visitas a vários locais nesse mapa, mas pessoalmente já há alguns anos que não saio da crippling insecurity-ville...
ResponderEliminarHummm...muito próximo da floresta ...et pour cause.
EliminarTeve pais exigentes?
Sem duvida muito próximo da floresta...
EliminarNão posso dizer que tenha tido pais muito exigentes, pelo menos a nível de objectivos. No entanto corre na família a característica, de algumas gerações já, em que os filhos nunca fazem nada bem feito.
Eu também tento estar junto ao rio, mas nem sempre é possível. Por vezes, somos arrastados para outros pontos, umas vezes porque nos deixamos arrastar e outras porque não há como resistir (ou, mesmo resistindo, somos arrastados). Digamos que neste momento estou assim: http://de.wikipedia.org/wiki/Der_Wanderer_%C3%BCber_dem_Nebelmeer.
ResponderEliminarÉ tentar e continuar, Carlos.
EliminarSempre, Filipe. Mesmo quando não é fácil, vale a pena estar aqui. E como muito bem observou Thomas Jefferson, e é importante termos sempre presente, «a liberdade é um mar tempestuoso.»
EliminarQuase sempre na margem direita do rio, vagueando entre o bosque e o mar.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminardireita não, esquerda: no sentido da corrente.
ResponderEliminarEstranho: entre a clareira do optimismo e a depressão?
EliminarSim. Escreveu sobre isso há dias. Também vou ao rio qd tenho tempo.
EliminarE depois, perdoe-me a chinela psi, mas não resisto: o seu blogue Esquerda Republicana e logo essa hesitação entre as margens esquerda e direita...
EliminarJá estava à espera. Pensei q resistisse. Sabe , as mulheres com a direita e a esquerda...
EliminarEu ando mais nas Waves ( a minha aspiração permanente e racional é o rio, claro...)
ResponderEliminarCristiana fernandes
Rcaional? Não sei. O prazer das pequenas coisas também é muito sensorial...
EliminarEstou preocupado. Não consigo posicionar-me num mapa de 0rografia não convencional em que os afluentes desaguam contra o curso das pequenas cisas felizes. Será grave?
ResponderEliminarehehehhe não sei, tem de marcar consulta...
EliminarThe river of pleasure in the small things desagua nas ondas da depressao? Nao há outra hipotese?
ResponderEliminarFaltam pelo menos dois elementos neste mapa: o deserto do ser e o lago do autoconhecimento. Eu, sigo a máxima de Siddhartha e escolho o meio. Mesmo junto ao rio, mas de vez em quando apanho umas ondas também. Bom ano 2014. Parabéns pelo blogue.
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