Não faço caso das terapias conjugais a menos que sejam para evitar assassínios ou fogo posto. O conceito de tratar casais, portanto, casamentos ou relações, é exótico. Lembro-me sempre das pessoas que querem um cão e depois vão para uma escola de treino de cães em alegre binómio cinotécnico.
A comunicação no casal é um dos temas preferidos das terapias conjugais. É refrescante imaginar um casal na cama, a tentar aplicar as técnicas aprendidas na terapia conjugal: é o ménage ubíquo.
Já na política de comunicação do casal às vezes meto a colher. Não necessita do ménage psicotécnico, pode ser avaliada apenas com um dos elementos. Por exemplo: Se ele não lhe passa cartão, por que não arranja outro? Ou: Se ela engordou e não liga nenhuma, por que não desenvolve um fétiche com gordas? Ou, como disse Paulo aos Coríntios ( 2 Co 3.6): a letra mata, o espírito dá vida.
Gosto mesmo de o ler, principalmente quando é simples. Obg. Dulce
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