Controlar a ansiedade ( com ou sem a ajuda de ansiolíticos) é quase sempre uma batalha extenuante. Isto acontece porque as pessoas tentam combater contra um inimigo entrincheirado num terreno mais alto e fortificado. Asneira. Este estudo carrega nas estratégias cognitivas , mas toca ao de leve num ponto que costumo ensinar : o da linguagem.
A pessoa sente a angústia, a inquietação, a desconcentração e a tristeza ( deixemos de lado a fala de ar, os suores e quejandos pois são sinais de outra ordem, da crise de pânico) e acompanha com uma liguagem a condizer. "Não me apetece fazer nada, não sei o que fazer, sinto-me ansiosa, quero enfiar-me a dormir 24h etc".
A linguagem que usamos para definir os nosso estados emocionais não é inocente. Se estamos na cama com alguém não dissertamos sobre performances ou tamanhos. Ou seja, a linguagem emocional ajuda a definir o comportamento. O controlo de que fala o artigo citado deve começar no poder de nomear : é a primeira linha de combate à perturbação física da ansiedade.
que linguagem usamos quando o texto está exausto?
ResponderEliminar"onde raio pus os ansiolíticos?"
Eliminaraí está um bom título para um post.
Eliminaros drunfos aliviam sintomas, não resolvem problemas.