Pela enésima vez: Como é possível ele dizer-me num dia que me ama para sempre e no dia seguinte dizer que tem de pensar e depois acabar? No último mês foram mais duas mulheres a querer saber.
A linguagem é muito sobrevalorizada. O Silva ama a mulher, não pode viver sem ela, por isso mata-a. O Mário-Henrique Leiria ( Contos do gin tónico) também explica:
Na
riqueza e na pobreza, no melhor e no pior, até que a morte vos separe.”
Perfeitamente.
Sempre
cumpri o que assinei.
Portanto
estrangulei-a e fui-me embora.
Dizer, não custa nada; não dizer, ainda menos.
Isto de ser psicólogo dá um desalento enorme em relação à capacidade de existir um amor daqueles mesmo giros, como nos filmes, não dá?. A mim dá:)
ResponderEliminarOlhe que não. olhe que não...
EliminarTem que me explicar como é que faz isso:)
Eliminarnão sei, a sério que não...:)
Eliminarruído na interpretação, que a linguagem verbal não está isolada de outras formas de comunicação. eventualmente, um excesso de foco no que se prefere acreditar.
ResponderEliminarmaybe...
EliminarToma esta como uma provocação: depravação é depravação, ponto final. Não serão afinal “passionais” a maior parte dos crimes?
ResponderEliminarAbraço tipo leonino.
suave, suave...
Eliminare outra boa pergunta, essa: muito boa...