Estou sempre com Tertuliano : basta no sentir e no olhar. O resto é coincidências, factores aleatórios, contabilidade, política, diplomacia, traços e feitios. Da casada muito compostinha, que não consegue esconder o frisson diante do antigo colega, ao moralista, a quem a andropausa faz descobrir coisas de filmes, o efeito de palco é devastador: tudo pode ou não acontecer.
As mezinhas terapêuticas, como as do artigo, explicativas ou até preventivas ( também as há) fazem as pessoas acreditar no espiritismo. O materialismo histórico leva, desta vez, a palma: não é a nossa consciência que determina o comportamento sexual, é a variedade social deste que define aquela. De certa forma, somos o que podemos ser. Os totós tratam o concreto ( o affair) como um tumor quando ele é a cura.
E é sempre a cura?
ResponderEliminarda insuficiência, do faz-de-conta, sim;
Eliminardo resto ( neuras, insegurança etc) não sei...
A vida é mesmo assim tão simples? É que eu quero acreditar que sim.
ResponderEliminar(não como no artigo, mas como na tua escrita)
ResponderEliminaré simples é, demasiado até...
Eliminarok, admito que seja defeito profissional, mas permite que se levante a minha sobrancelha duvidosa perante a afirmação "demasiado simples" aplicada a seja o que for. embora, dependendo do que entendamos por simples, talvez uma pessoa "demasiado simples" fosse um desafio complexo :P
Eliminareu sabia que dirias isso .tens razão.
Eliminare sim depende do que entendemos por simples, a resposta será em forma de texto, está na altura...
estou derrotada com o facto de saberes o que ia dizer. sinto-me demasiado previsível.
Eliminarsó se fosses burra é que dirias outra coisa.
Eliminarlá iremos...