A família está em perigo, o trabalho está em perigo, a educação está em perigo, a cultura está em perigo, a democracia está em perigo etc. Interessa-me mais a percepção individual do perigo, ou do risco. Por exemplo:
Com que então a forma intuitiva, automática, natural? Digamos, portanto, que temos aqui uma versão do élan vital de Bergson: uma força interior que não pode ser entendida ou articulada racionalmente, que nos atira para o vazio e para o desconhecido.
Tenho duas mulheres em terapia que estão a viver situações de risco. É notável como ambas criaram um código próprio para as profecias e relatórios clínicos, interpretando a informação e os factos a partir de pequenas inferências, deduções, atribuições; a partir de um mundo interior.
Tenho duas mulheres em terapia que estão a viver situações de risco. É notável como ambas criaram um código próprio para as profecias e relatórios clínicos, interpretando a informação e os factos a partir de pequenas inferências, deduções, atribuições; a partir de um mundo interior.
Um bom pretexto para ver o mundo de um modo razoável, apesar de nos colocar no vórtice da loucura mansa:
ResponderEliminarhttp://www.amazon.com/The-Conspiracy-Against-Human-Race/dp/0984480277
obrigado, já estive a espreitar, acho que vou encomendar.
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