email para contactos:
depressaocolectiva@gmail.com

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Manual de sobrevivência ( 12)

É no meio de muita gente  que me sinto mais sozinha.
O célebre síndroma Maria Guinot, muito comum no facebook. Invejo-te, porque não suporto casamentos nem hipermercados e cada vez menos  as  pequenas reuniões.
A solidão é um exercício de liberdade, salvo na cadeia e no cemitério. Certas almas dependem tanto da aprovação dos outros que  gostariam de fazer amigos na paragem do autocarro.

2 comentários:

  1. Sempre me senti bem sozinha. Agora veio um melro que não admite que estar sozinha seja uma opção. Diz que é enterrar a cabeça na areia. Que não pode ser verdade é uma racionalização que eu fiz. Agora quando estou sozinha sinto o silencio como solidão, como sentia em Bruxelas no estagio há muito tempo...e tomei a decisão de namorar quanto voltasse a portugal...voltei não senti e esqueci. Sempre senti a solidão como um exercício de liberdade e a ânsia de tanta gente de estar rodeado de pessoas sempre me pareceu patético. Fiquei patetica Filipe? :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Uma coisa é viver sozinha, outra coisa é ter medo de uma relação.
      nada patética, senhora doutora.

      Eliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.