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quarta-feira, 15 de março de 2017

Diário de um psicólogo (29)

( corolário das  duas entradas anteriores) 
A nossa capacidade de construir fortins e duplos fossos e a possibilidade de existir sempre um traidor  dentro das muralhas. Também: de que servem as defesas se sabemos não conseguir resistir?  Ainda: como não considerar o traidor leal, se ele poupa  a fome  e a sede aos civis?

Acordei às  seis da manhã várias vezes.  Faço-me de morto e volto a adormecer. Com um olho aberto...

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