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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Manual de sobrevivência ( 28)

Não consigo deixar de pensar nele; o amor é isto, não é?
Receio bem ser incompetente. O único amor que conheço é  a tradução cultural  do instinto: entre pais e  filhos. Os seguidores de Cristo compreenderam-no muito bem
O resto é sexo, diversão ou Baumgarten aplicado à pele, aos sorrisos imortais e ao olhar que diz mais do que consegues esquecer.

12 comentários:

  1. Não penses em mais nada a não ser deixar de pensar nisso. :)
    Incompetente, tá bem Filipe...só se for cínico.
    A diferença é que quem viveu não tem para viver. Com a idade fica-se cínico? Eu não sou cínica. Naive/naif?...é incompetência?...
    O resto é sexo...
    "Nunca irei para a cama contigo"...não parece uma frase de quem quer sexo...

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  2. Parece-me poder traduzir, do grego: a paixão pela batalha é a única admitida. Era a tragédia (nestes dias em que temos a vista no Yaroufakis, calha bem, é para dar uma força), e também havia qualquer coisa do Nietzsche. Mas o treinador (ou auto-treinador) está vigilante, e tem uma ambição qualquer de educar um comandante disso mesmo, de batalhas. Deve ser coisa do Bemfica (mal escrito, mas pode ficar assim). Quer criar dominadores. É como diz, pode ser perverso, mas como até amenofilia é preversão!
    Manel

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    1. não percebi nada mas concordo.

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    2. Porque não nota antes calmamente a proposta inversão ou deslocação dos valores?

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  3. Ah! Baumgarten, A.G.! 1750-1758. Nova Ah!
    O belo como ideia confusa.
    manel
    (a Wikipedia é um pouco limitada)

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    1. não é por aí, é pela reviatlização da estética: a ideia da beleza acessível a todos.

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  4. Não percebi nada, mas talvez concorde :)

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  5. Nenhuma obsessão é boa mesmo que fosse amor.

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